Já descobri: o terrorismo afinal é uma questão de sobrevivência. É como roubar uma mercearia ou não pagar num café. Resume-se a orçamento. Concluí este raciocínio hoje mesmo, num voo TAP para o Funchal. E a olhar lá para trás, para todas aquelas pessoas em “turística”, vi em cada olhar um “Achmed” em potência. Isto porque percebi que apesar de todas as precauções de segurança levadas a cabo nos aviões, as refeições na classe Executiva continuam a ser servidas com facas e garfos... de metal. Uma aprova inequívoca de que quem desvia aviões apenas tem dinheiro para os bilhetes mais baratos, no fundo do corredor. Afinal de contas, quantos bombistas suicidas ricos, vivos e com um curriculum de atentados de sucesso conhece?
RVF
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